Instabilidade Atlantoaxial Em Cães: Estudo Retrospectivo (2011-2014)

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Publicado: 2015-11-10

Conteúdo do artigo principal

C. Meirelles
Universidade de São Paulo, São Paulo, SP
V. C. B. Ferreira
Universidade de São Paulo, São Paulo, SP
L. F. Beccari
Universidade de São Paulo, São Paulo, SP
C. F. Cecarelli
Universidade de São Paulo, São Paulo, SP
F. F. S. Da Silva
Universidade de São Paulo, São Paulo, SP
S. M. Unruh
Universidade de São Paulo, São Paulo, SP
A. C. B. C. Fonseca Pinto
Universidade de São Paulo, São Paulo, SP
C. A. B. Lorigados
Universidade de São Paulo, São Paulo, SP

Resumo

A instabilidade atlantoaxial pode ser decorrente de agenesia, hipoplasia, displasia, fratura do processo odontoide do áxis ou da alteração de ligamentos desta articulação. Animais jovens de raças toy e miniaturas são os mais acometidos e as manifestações clínicas dependem do grau de luxação e compressão medular. Os animais. podem apresentare dor cervical, ataxia, tetraparesia/plegia, aumento dos reflexos espinhais e parada respiratória. O diagnóstico é obtido com a observação das manifestações clínicas e dos achados de imagem. O presente trabalho analisou a ocorrência desta alteração e os achados clínicos e radiográficos de cães portadores de instabilidade atlantoaxial.

Detalhes do artigo

Edição

v. 13 n. 2 (2015): Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP (Revista MV&Z) ISSN 2179-6645

Seção

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Como Citar

Instabilidade Atlantoaxial Em Cães: Estudo Retrospectivo (2011-2014). Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, [S. l.], v. 13, n. 2, p. 74–74, 2015. Disponível em: https://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/28193. Acesso em: 5 dez. 2025.