Qualidade da amoreira (Morus sp.) em função de sistemas de armazenagem dos ramos na pós-colheita

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Antonio José Porto

Resumo

A qualidade da amoreira, medida pela umidade no ramo, folha e caule, e pela composição de nutrientes na folha, foi avaliada em material fresco e após armazenagem dos ramos em cinco sistemas (depósito de ramos – 24 horas, sistema de cobertura úmida e imersão em água – C/I – 24 horas, C/I – 48 horas, C/I – 72 horas e C/I – 96 horas). O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado com seis tratamentos e seis repetições. A umidade e a composição de nutrientes na folha de amoreira foram mantidas em teores apropriados para alimentação do bicho-da-seda, tanto nos ramos armazenados em depósito quanto em sistema de cobertura e imersão por até 72 horas.

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Como Citar
PortoA. J. Qualidade da amoreira (Morus sp.) em função de sistemas de armazenagem dos ramos na pós-colheita. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 9, n. 2, p. 18-23, 1 jul. 2011.
Seção
ZOOTECNIA