Tratamento por segunda intenção e modelo de fisioterapia extensora na ruptura do tendão extensor digital longo em equinos: relato de três casos

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Pierre Barnabé Escodro
Juliana de Oliveira Bernardo
Thiago Jonatha Fernandes
Antonio Matos Neto
Cicero Ferreira de Oliveira
Ricardo de Araujo Ribeiro

Resumo

A ruptura dos tendões extensores do membro pélvico, em especial a ruptura do Tendão Extensor Digital Longo (TEDL), representa uma categoria de claudicação relativamente comum para os clínicos de equinos, sendo que está normalmente associada aos traumas em cercas de arame liso ou farpado. Muitos aspectos são relacionados aos insucessos das tenorrafias de extensores, entre elas: tempo do acidente em relação à sutura; contaminação da ferida; necrose do tendão e estruturas adjacentes (relacionada ao tempo de exposição do membro à força de compressão exercida pelo arame); força de tensão e ruptura do tendão; resistência, elasticidade e calibre do fio de sutura; temperatura de transição vítrea do polímero componente do fio de sutura; e acidentes relacionados ao prurido no pós-operatório (entre eles, mordidas e coceiras em superfícies ásperas ou pontiagudas). 

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Como Citar
EscodroP. B.; BernardoJ. de O.; FernandesT. J.; Matos NetoA.; OliveiraC. F. de; RibeiroR. de A. Tratamento por segunda intenção e modelo de fisioterapia extensora na ruptura do tendão extensor digital longo em equinos: relato de três casos. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 9, n. 1, p. 80-80, 11.
Seção
RESUMOS CABALLIAN